Como foi que a Cris virou trainee da Folha?

Ana Estela de Sousa Pinto

Eu não sabia nem 10% da história até ler este texto bem bacana sobre as peripécias de quem sai da faculdade e procura um trabalho.

Quem quiser acompanhar as aventuras da Cris, relatadas daquele jeito divertido de que só ela é capaz, clique ali e leia a íntegra.

No mesmo blog, a Vanessa fez estas perguntas abaixo. Para ler as respostas, clique aqui.

Ana Estela, você acredita que os jornalistas que chegam à redação têm conhecimentos gerais? Eles realmente estão preparados?

Qual é a maior deficiência que você, como responsável do Novo em Folha, encontra nos jornalistas?

Como é o processo de seleção da Folha ou do Novo em Folha?

O que vocês mais avaliam no foca quando chega à redação?

Que orientações você dá para quem quer ser um profissional de sucesso e trabalhar em um grande jornal?

 E, para conhecer outras aventuras da Cris, clique na vinheta abaixo e veja os vídeos da série “Proncovô? – as aventuras de @kikacastro como repórter em SP”

Comentários

  1. Oi, Ana! Gostei muito da matéria! Descobri o blog recentemente e ele tem sido muito útil pra mim, sempre dou uma passada por aqui. 😉

  2. Ana, uma pergunta também relacionada à entrada no mercado de trabalho: que idiomas você considera fundamentais? Inglês e espanhol? Eu queria terminar meu inglês (ainda não sou fluente, e estou bem enferrujada porque não faço curso desde os 11 anos) antes de começar com o espanhol… Ouvi falar que francês também era importante em jornalismo, é verdade (sinceramente, não gosto muito da língua…)? Muito obrigada, sempre leio o blog 🙂

    1. Cris, vc deve ter me dito na entrevista que já tinha tentado outra vez, mas juro que não me lembro. Só me lembro que vc era bancária e eu achei um bom indício! 🙂
      Quem aguenta ser bancário certamente aguenta a rotina do jornalismo! Ana

  3. Nossa, que matéria legal, Ana!

    Me surpreendi com a descrição da Cristina, e isso me deu mais esperanças de continuar perseguindo meu sonho de trabalhar em impresso (apesar de gostar bastante do meu emprego). Aliás, gostaria de tirar uma dúvida relacionada ao momento pelo qual estou passando: quando vale a pena mudar de mídia/editoria? Me formei em 2009 e desde então trabalho em TV, como mencionei nos comentários sobre valer a pena estagiar em outra área. Mesmo assim, sempre quis trabalhar em impresso, algo que não tive muita oportunidade durante a faculdade, a não ser por alguns frilas pontuais. Por isso queria saber se vale mais a pena mudar logo cedo, com poucos anos de profissão, ou depois, com mais experiência na área. O que eu faço?

    1. Jacqueline, é sempre difícil dar uma resposta que valha para tudo, mas, pela minha experiência, quanto mais cedo vc conseguir mudar, melhor. Não é pra ficar desesperada se demorar uns meses ou até alguns anos, mas, se você fizer uma carreira em TV, os impressos acharão que você não domina as técnicas de apuração e redação mais “profundas” que o jornal tem em relação à TV. Mas, sempre lembrando, hoje em dia praticamente todo jornal impresso tem webTV, o que pode ser uma boa porta de entrada pra vc. Outra coisa é sempre ir fazendo frilas, pois isso vai criando portfolios e estreitando relacionamentos. Abraço e boa sorte! Ana

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