Novo em Folha https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br Programa de Treinamento Tue, 07 Dec 2021 12:48:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Manual para fazer um jornalismo de dados https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/24/manual-para-fazer-um-jornalismo-de-dados/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/24/manual-para-fazer-um-jornalismo-de-dados/#respond Tue, 24 Jul 2012 12:00:37 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1233

Muito legal o livro acima, sobre como tabular dados e usá-los para fazer reportagens. É algo que, por exemplo, é especialidade do MARCELO SOARES.

Eles explicam como os dados são usados por alguns jornais-referência, trazem exemplos de casos em que foram usados, explicam onde e como conseguir dados pela internet e trazem várias outras dicas bacanas.

Tudo de graça, à disposição para quem quiser ler. Mas em inglês. CLIQUEM AQUI para ver.

Dica do André Lobato 😉

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10 melhores sites para as pesquisas jornalísticas https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/06/27/10-melhores-sites-para-as-pesquisas-jornalisticas/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/06/27/10-melhores-sites-para-as-pesquisas-jornalisticas/#comments Wed, 27 Jun 2012 12:00:30 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1155

Um mundo além do Google e dica do expert MARCELO SOARES 😀

Cliquem AQUI para ver.

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6 maneiras de superar a timidez nas entrevistas https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/22/6-maneiras-de-superar-a-timidez-nas-entrevistas/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/22/6-maneiras-de-superar-a-timidez-nas-entrevistas/#respond Tue, 22 May 2012 12:00:07 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=883

Já falamos aqui sobre a repórter que “tem um estilo meio Sandy” e isso atraiu o interesse de vários leitores que são, na verdade, tímidos.

O fato é que não é impossível conciliar timidez com a intrepidez necessária aos repórteres.

Lembro de um colega que eu tive na Folha que era tão tímido, mas tão tímido, que mesmo quando substituía o editor-adjunto (ou seja, assumia cargo de chefia) não conseguia olhar nos meus olhos (nem nos de ninguém) ao pedir o retorno de uma pauta, por exemplo.

Isso não impede que ele seja um ótimo repórter, que vive dando furos até hoje.

Por isso achei bem legais as dicas que a jornalista Beth Winegarner deu para superar a timidez (que ela diz sentir de maneira tão paralisante que impedia até de abrir a boca na sala de aula, quando estudante).

Ela lembra, por exemplo, que repórteres costumam deixar as outras pessoas nervosas — e é sempre bom pensar que você não é o único tremendo nas bases ali 😉

CLIQUE AQUI para ler tudo.

(Dica do professor MARCELO SOARES Jóia)

Leia também:

Há lugar para os tímidos

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Os ganhadores de Pulitzer dividem com a gente suas histórias https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/08/os-ganhadores-de-pulitzer-dividem-com-a-gente-suas-historias/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/08/os-ganhadores-de-pulitzer-dividem-com-a-gente-suas-historias/#respond Tue, 08 May 2012 12:00:43 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=873

Muito legal a dica do professor MARCELO SOARES!

Um projeto feito por Charles Lewis, criador do ICIJ (rede global que reúne mais de cem repórteres investigativos de 50 países), chamado “Investigating Power”, traz, entre outras coisas, depoimentos dos mais premiados jornalistas americanos sobre sua experiência.

Um exemplo: será possível ver Christiane Amanpour, da CNN, falando que não dá para pensar em objetividade e em dar “os dois lados” quando se está cobrindo, por exemplo, um genocídio como o que ocorreu na Bósnia entre 1992 e 1996. E dizendo que foi duramente criticada por “escolher” um lado.

Estão ali também Bob Woodward e Carl Bernstein e outros trocentos ganhadores de Pulitzer, muitos dos quais eu não conheço, mas que admiro pela experiência que vejo ali que eles acumulam.

E o melhor é que são vídeos curtinhos, bons de ver 😉

CLIQUEM AQUI para conhecer o projeto.

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Dicas para jornalistas que querem reaprender matemática https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/04/27/dicas-para-jornalistas-que-querem-reaprender-matematica/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/04/27/dicas-para-jornalistas-que-querem-reaprender-matematica/#comments Fri, 27 Apr 2012 12:00:09 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=804 Como prometido, segue a resposta do MARCELO SOARES para a dúvida da Fabiana, postada ontem. Ele dá um verdadeiro passo-a-passo para quem quiser voltar a estudar matemática depois de “velho”:

“Em São Paulo, não conheço um curso específico; ouvi falar de uma ou duas especializações, mas não faço ideia da qualidade delas.  Ainda assim, existem jeitos de estudar por conta própria.

Fazer as pazes com a numeralha se compara à arte apenas num ponto: não dá pra pintar a Mona Lisa sem antes desenhar o que tem no quarto. É dedicação gradual.

Se ela vem “verde” de afinidade com números pra mergulhar de cabeça na estatística, pode acabar se assustando no primeiro cálculo de desvio-padrão. Matemática é gradual – soma auxilia subtração, ajuda na multiplicação, que dá lógica à divisão, que é e base das frações, que podem virar decimais, que se tornam percentagens e assim segue o bonde. Por isso, acho que primeiro vale a pena refrescar a memória do que viu na escola.

Uma boa maneira de fazer isso é comprar aqueles fascículos de banca voltados para o Enem. Fazer todos os exercícios e ir vendo onde estão suas dificuldades. Depois fazer mais exercícios. Outra possibilidade é o “Matemática para pais e filhos”, que saiu pela Publifolha. Mas gosto das questões do Enem, que lidam muito com os números do noticiário, e essas estão nos fascículos. Quando eu editei fascículos assim, em 2010, tudo o que ela precisava para ficar à vontade estava no volume 1 (de 3). Mas cada editor tem um critério.

Quando estiver bem à vontade com matemática do ensino fundamental e médio (que ela já viu antes, então não deve tomar muito tempo o refresco de memória), ela pode comprar o livro “Estatística Aplicada a Ciências Humanas“, de Jack Levin. E fazer todos os exercícios, capítulo por capítulo, com lápis e papel, calculadora quando complicar. Os exercícios são muito bons e bem realistas.

Se o seu inglês for bom, recomendo o livro “All the math you’ll ever need“, de Steve Slavin, para os exercícios de matemática básica. Ele é bem didático e tem muitos exercícios. Bem razoável pra ir construindo aos poucos. Minha diversão no final do ano foi ficar sentado à sombra na praia fazendo exercícios dele com lápis e papel.

Aí, também se o inglês dela for bom, recomendo procurar no iTunesU o curso “Introduction to statistics“. É muito bom e gratuito. Boas aulas em vídeo, excelentes exercícios e o livro didático “Collaborative statistics” é gratuito e tem exercícios ainda melhores.”

E as dicas dos leitores do blog:

MARCEL – “Vale uma olhada no didatismo deste site: http://www.profcardy.com/cardicas/. Para algo mais específico, há vídeo-aulas no http://www.veduca.com.br, que congrega matérias de faculdades de vanguarda dos EUA – e vários deles são legendados.”

TATIANA – “Não conheço cursos voltados para jornalistas, mas vou indicar dois aplicativos que uso no meu iPad e são ótimas fontes de conhecimento: iTunes U e Khan Academy. No iTunes U, há cursos em inglês, espanhol e português. Sugiro pesquisar por universidades. A Khan Academy já conta com alguns vídeos em português, mas todos os vídeos são legendados, o que facilita o acompanhamento.”

TIETRI – “Recomendo a leitura de INNUMERACY: MATHEMATICAL ILLITERACY AND ITS CONSEQUENCES de John Allen Paulos. Houve uma tradução da Nova Fronteira com o título ANALFABETISMO EM MATEMATICA E SUAS CONSEQUENCIAS, mas parece estar esgotada.”

DANIELA – “O Knight Center oferece um curso de Matemática para Jornalistas.”

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A leitora que quer aprender matemática… para ser uma melhor jornalista https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/04/26/a-leitora-que-quer-aprender-matematica-para-ser-uma-melhor-jornalista/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/04/26/a-leitora-que-quer-aprender-matematica-para-ser-uma-melhor-jornalista/#comments Thu, 26 Apr 2012 12:00:00 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=801

Não faz muito tempo e repetimos aqui no blog sobre a importância de estudar e entender matemática para a nossa profissão.

A leitora Fabiana percebeu isso na pele:

“Nunca fui uma aluna exemplar de matemática na escola. Confesso que, até hoje, não tenho um relacionamento muito bom com os números. Acho que isso contribuiu para que eu passasse longe da área de Exatas e me refugiasse em uma turma de Humanas no Ensino Médio. Durante a faculdade de Jornalismo, dei graças a Deus por não ter de lidar com contas e mais contas. Mas depois que me formei e comecei a atuar como repórter me arrependi de não ter prestado uma atenção maior às aulas de estatística. É impressionante a quantidade de informações relevantes que está à nossa disposição, mas que não percebemos nem sabemos traduzir para o leitor/telespectador/ouvinte/internauta simplesmente porque os dados são números. Por isso decidi: vou me debruçar sobre os livros e aprender de uma vez por todas essa arte que é a estatística. Nesse sentido, vocês poderiam me ajudar dando sugestões de cursos nessa área voltados para jornalistas em São Paulo?”

Vocês têm sugestões para dar a ela?

Amanhã vou postar aqui, junto com as dicas de vocês, a resposta do professor MARCELO SOARES, que hoje trata da numeralha também no novo blog Afinal de Contas 😉

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Meu entrevistado sofreu com ciúmes do chefe https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/03/27/meu-entrevistado-sofreu-com-ciumes-do-chefe/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/03/27/meu-entrevistado-sofreu-com-ciumes-do-chefe/#respond Tue, 27 Mar 2012 12:00:30 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=604 Levantei aqui no blog, outro dia, a reflexão sobre como uma reportagem de grande repercussão pode afetar a vida do entrevistado e se devemos, como jornalistas que preveem que isso pode acontecer, explicar a eles no que implica essa “aparição”.

Vejam AQUI o post 🙂

O professor Marcelo Soares deu seu pitaco e compartilhou uma história que aconteceu com ele, vejam só:

 

“Eu discordo do Gabriel.

A história dos soldados ilustra várias questões cujo debate é importantes e eles toparam ser fotografados, dar seu nome. Era notícia e eles foram corajosos. A reportagem foi bastante respeitosa. Se depois eles toparam dar entrevista a programas de auditório que exploraram os aspectos sensacionalistas do caso, o problema sai da seara do jornalismo e entra na do entretenimento.

O que ocorreu com eles depois foi responsabilidade da instituição onde eles trabalhavam. Duvido que eles, ao ter a coragem de dar entrevista, não desconfiassem que o Exército é uma instituição conservadora e que não toparia esse destaque numa boa.

Estive do lado de cá do gravador numa situação análoga, embora não comparável.

Certa vez, entrevistei um perito criminal especializado em informática numa reportagem sobre urna eletrônica. Para a mesma reportagem entrevistei o chefe da informática do TSE. Na entrevista só se tratou de assuntos de segurança da informação.

Por ter recebido destaque na entrevista, porém, esse perito enfrentou problemas com seus superiores na polícia. Não por causa do que disse, mas pelo fato de ter aparecido com o mesmo destaque que uma autoridade do TSE. Ciúme, aparentemente.

Fiquei chateado ao saber. Fui conversar com ele, por achar que podia ser culpa do que eu tinha escrito. Ele afirmou que eu não devia me preocupar, que o problema era o superior dele, e não o que ele disse ou o que eu escrevi. Isso é parcimônia.

Entrevistados com mais traquejo ao falar com a imprensa são bem treinados nesse sentido e calculam as consequências do que vão dizer. Entrevistados de primeira viagem não. Acho que vale a pena, em casos muito sensíveis, conversar com esses sobre as possíveis consequências.

Só que não tenho como fazer qualquer avaliação sobre a responsabilidade ou não de quem os entrevistou nesse sentido.

Acho que era notícia e era importante dar voz a quem topou botar o dedo no vespeiro. Só posso avaliar o tom da matéria (respeitoso), a coragem dos entrevistados (louvável) e as consequências que sofreram na instituição onde trabalhavam (reprováveis).

Fora isso, como não somos telepatas, só ouvindo quem os entrevistou. Ou dizendo “eu não faria assim”, o que é razoável mas não dá conta da questão.”

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Rede Social + leitor de RSS! https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/02/23/rede-social-leitor-de-rss/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/02/23/rede-social-leitor-de-rss/#comments Thu, 23 Feb 2012 22:50:16 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=258 O Marcelo Soares agora é editor de um site chamado Bubot, que poderá ser bastante útil para jornalistas. Vejam só como funciona:

 

“Estamos inaugurando um portal social novo, o Bubot. É criação do André Forastieri, e eu sou o editor atualmente. O serviço pode ser acessado em http://www.bubot.com

A fase agora é de beta, e quanto mais gente puder usar, melhor para descobrir o que precisa polir. Assim, quanto mais gente puder criar seu perfil e começar a usar, melhor.

O Bubot mistura funcionalidades de rede social e de leitor de RSS. Você faz seu perfil, escolhe os canais temáticos de sua preferência e pode acompanhar os textos que nossos robôs recolhem de fontes escolhidas a dedo sobre esses assuntos. Você também pode incluir o material que ache interessante – link, vídeo, foto, áudio, texto – e compartilhar facilmente nas redes sociais que usa. Cada post em sua timeline mostra quantos hits teve o material que você compartilhou.

Vejam lá e me contem o que acharam. As observações de boas cabeças são fundamentais nessa fase. Qualquer coisa, meu email lá é marcelo.soares@bubot.com

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