A segunda edição do Prêmio Não Aceito a Corrupção tem como objetivo incentivar estudantes e professores a discutirem conceitos relacionados à corrupção e trazerem soluções para o seu efetivo combate.

A premiação veio da união do Instituto Jatobás, organização não governamental e sem fins lucrativos que busca conscientizar e oferecer soluções solidárias e sustentáveis para a população, e do Instituto Não Aceito a Corrupção, associação apartidária e também sem fins lucrativos que elabora pesquisas, políticas públicas e mobilização para reverter a cultura de corrupção do Brasil com o auxílio de projetos e de leis.

O concurso será destinado a estudantes universitários de graduação e de pós-graduação. Para participar, deverão produzir um projeto relacionado ao tema de combate à corrupção.

A candidatura pode ser feita de forma individual ou em equipes de, no máximo, três integrantes. Professores poderão participar apenas como orientadores de equipes inscritas.

O prêmio será dividido em três categorias: academia, tecnologia e comunicação.

Na categoria academia, o projeto será voltado para pesquisas e deverá ter entre 5 e 20 páginas. Na categoria tecnologia, o projeto será sobre versões executáveis finalizadas de aplicativos móveis. E, na categoria comunicação, o projeto será de peças digitais que poderão ser veiculadas em diferentes tipos de mídia.

Os projetos serão julgados de acordo com a adequação ao tema, compreensão dos conceitos, inovação e criatividade, percepção de relevância e benefício do projeto, análise crítica e usabilidade do projeto. O melhor projeto de cada categoria receberá R$ 6.000, além de menção honrosa. A premiação ocorrerá em dezembro deste ano.

As inscrições foram prorrogadas até o dia 8 de setembro. Para mais informações, acesse o site.