Conheça os participantes da 4ª edição do Treinamento em Ciência e Saúde da Folha
A 4ª edição do Programa de Treinamento em Jornalismo em Ciência e Saúde da Folha começou na última segunda-feira (6).
Ao longo de cinco semanas, os dez trainees terão aulas, palestras e exercícios sobre a área.
O programa tem patrocínio da Roche e da Qualicorp.
Veja abaixo quem são os novos trainees do jornal.
*
A jornalista mineira Anna Vitória Rocha, 22, trabalhou na assessoria de imprensa da Universidade Federal de Uberlândia, fez pesquisas sobre divulgação científica e também sobre questões de gênero. Gosta de astronomia e, quando não pode observar as estrelas no interior de Minas Gerais, assiste à série Cosmos, com Carl Sagan e Neil de Grasse Tyson. Escreve no site Valkirias sobre filmes de super-heróis, divas pop e comédias românticas.
A biomédica Bruna Regina de Queiroz, 23, quer explorar possibilidades fora dos laboratórios. Formou-se ano passado na Unifesp, onde estudava um medicamento que busca diminuir a fissura em dependentes de cocaína. No tempo de faculdade, fez um intercâmbio de um ano na Universidade de York, na Inglaterra.
Enquanto trabalhava como metalúrgico, Bruno Mirra, 28, percebeu que o ambiente da fábrica escondia histórias que deveriam ser contadas. Nascia sua paixão pelo jornalismo. Formou-se na área em 2015, estagiou no UOL e pegou gosto pela área de saúde quando fez uma reportagem sobre assistência a vítimas de agressão para a revista “Ana Maria”. Quando não está lendo, passeia com a spitz japonês Kiara pela Vila Prudente, em São Paulo (SP).
Paulista de Colina, Caio Faria e Souza Spechoto, 23, mudou-se para Florianópolis para fazer jornalismo na Universidade Federal de Santa Catarina. De volta a São Paulo, fez um curso no “Estado de S. Paulo”. Seu maior interesse está em assuntos que possam fazer diferença na vida das pessoas, como o desenvolvimento científico e seus impactos na saúde.
O mais velho da turma, Gustavo Queirolo, 40, já trabalha na Folha, na editoria de arte. Decidiu fazer seu segundo programa de treinamento (o primeiro foi em 2000) porque quer conhecer o lado da reportagem e ajudar o jornal a ter infográficos mais sofisticados.
Mineiro de Araxá, Lucas Rocha, 27, é formado em jornalismo pela Universidade Federal de Uberlândia e se mudou para o Rio em busca de um mercado de trabalho maior. Matriculou-se em um curso de rádio e TV e encontrou emprego no Instituto Oswaldo Cruz. Estava lá quando foram detectados os casos envolvendo o vírus da zika e pode acompanhar os desdobramentos das pesquisas.
A maranhense Luisa Pinheiro, 24, queria novas experiências fora de sua cidade natal, São Luís. Foi aprovada na Universidade Federal de Santa Catarina e passou um ano na Universidade de Santiago de Chile. A convivência com intercambistas alemães, somada à vontade de aprender algo novo, a motivou a estudar alemão, atividade com a qual se ocupa nas horas vagas. Gosta de política e de cultura latina.
A primeira viagem internacional da estudante de jornalismo Priscila Bellini, 21, foi para o Catar. Enquanto se preparava para representar o país no Fórum Faap de Discussão Estudantil, conheceu a Catar Foundation, que lhe proporcionou a viagem e permitiu que visitasse outros lugares como Palestina e Síria ocupada. Também já viajou pela National Geographic fazendo cursos de fotografia, quando viveu momentos inesquecíveis em Doha e Costa Rica.
O paranaense Raphael Hernandes, 22, teve sua primeira grande experiência como repórter ao cobrir o caso de uma criança de 11 anos atacada por um tigre no zoológico de Cascavel, em 2014. Jornalista, Raphael faz pós-graduação em filosofia e cursos online sobre ciência e tecnologia. Ele vê nos números uma grande fonte de conhecimento a ser explorada e pretende utilizar o jornalismo de dados para contar boas histórias.
Antropólogo formado pela Universidade de Brasília, Túlio Amaral, 25, trabalhou na Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), e sempre se interessou por áreas ligadas à biologia e ao meio ambiente. No tempo livre, joga basquete e toca gaita, além de ler livros de Joseph Conrad, Jorge Luis Borges e Carlos Drummond de Andrade.