O valor do jornalista
O futuro de nossa profissão está o tempo todo em debate, principalmente porque ocupamos um lugar bem no centro da revolução que envolve o desenvolvimento das tão famosas ICTs (tecnologias de informação e comunicação, na sigla em inglês).
O uso de mídias sociais e seu uso para mobilização em prol de alguma causa parece que dá mesmo resultado.
Primavera árabe? A reforma de uma escola pública em Santa Catarina?
(Leram a reportagem da Natália Cancian na Folha hoje? )
Mas em um mundo de muitas vozes, milhões de informações e infinitas opiniões sobre elas, vale quanto pesa a análise e a edição profissional sobre o que é relevante.
Nos EUA, acaba de sair uma grande pesquisa entre os leitores: mais de 60% diz que prefere obter notícias que são produzidas e divulgadas por jornalistas profissionais. Credibilidade é ainda o “x” da questão. (Uma dúvida: 60% é muito ou é pouco?)
Aqui, para quem consome informação pelo celular, o resultado é parecido.
Para conhecer o instituto responsável pelo achado, clique aqui.
E no Brasil, será que a resposta seria muito diferente?