O valor do jornalista

izabela moi

O futuro de nossa profissão está o tempo todo em debate, principalmente porque ocupamos um lugar bem no centro da revolução que envolve o desenvolvimento das tão famosas ICTs (tecnologias de informação e comunicação, na sigla em inglês).

O uso de mídias sociais e seu uso para mobilização em prol de alguma causa parece que dá mesmo resultado.

Primavera árabe? A reforma de uma escola pública em Santa Catarina?

(Leram a reportagem da Natália Cancian na Folha hoje? )

 

 

 

Mas em um mundo de muitas vozes, milhões de informações e infinitas opiniões sobre elas, vale quanto pesa a análise e a edição profissional sobre o que é relevante.

Nos EUA, acaba de sair uma grande pesquisa entre os leitores: mais de 60% diz que prefere obter notícias que são produzidas e divulgadas por jornalistas profissionais. Credibilidade é ainda o “x” da questão.  (Uma dúvida: 60% é muito ou é pouco?)

Aqui, para quem consome informação pelo celular, o resultado é parecido.

Para conhecer o instituto responsável pelo achado, clique aqui.

E no Brasil, será que a resposta seria muito diferente?