Quatro ou mais perguntas sobre o jornalismo gay
Ana Estela de Sousa Pinto
Hoje à noite vai haver um coquetel e um debate, abertos a interessados, sobre os gays na visão da imprensa, e a história da imprensa gay.
É para comemorar o lançamento do primeiro livro vencedor do concurso Folha Memória.
(veja mais detalhes, inclusive como se inscrever para assistir, neste link).
Aí me ocorreram algumas perguntas e queria saber o que nossos leitores acham:
- O que é jornalismo gay? É o que é feito para o público gay? O que só tem pautas específicas para gays?
- Jornalismo gay é diferente de outros tipos de jornalismo? Em quê?
- Revistas de nu masculino são jornalismo gay?
- Jornalismo gay é mais bem feito se os jornalistas forem gays? Por quê?
Dona Ana, por favor, pergunte ao João Silvério Trevisan se ele está escrevendo algum livro. Quando vai ser publicado. Obrigado.
ok, vou tentar descobrir.
Fico curioso em saber quais seriam as respostas gays para tantas questões gays. Fico aflito (nervosa mesmo!) em viver num mundo que está ficando cada vez mais rotulado e categorizado.
Paulo, entendo sua preocupação. Acho que não há problema em segmentações, desde que exista também a amplitude, e que exista liberdade de trânsito entre elas.
Ou seja, que as pessoas tenham interesses específicos, e encontrem informações sobre eles, sem deixar de olhar para fora da caixa. Sem deixar de trafegar pelo mundo mais aberto. E que os nichos estejam sempre abertos para quem quiser entrar, e não apenas para quem tem crachá e carteirinha.