Novo em Folha https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br Programa de Treinamento Tue, 07 Dec 2021 12:48:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Seis mitos sobre o trabalho do freelancer https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/08/07/seis-mitos-sobre-o-trabalho-do-freelancer/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/08/07/seis-mitos-sobre-o-trabalho-do-freelancer/#comments Tue, 07 Aug 2012 12:00:23 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1275 Apesar da aparência do frila abaixo, nem todos os mitos são ruins:

(Vi primeiro no Webmanário)

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+ 25 vagas para jornalistas em todo o Brasil https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/10/25-vagas-para-jornalistas-em-todo-o-brasil/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/10/25-vagas-para-jornalistas-em-todo-o-brasil/#respond Tue, 10 Jul 2012 12:00:20 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1209  

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Curso online de como se relacionar com editores https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/05/curso-online-de-como-se-relacionar-com-editores/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/05/curso-online-de-como-se-relacionar-com-editores/#respond Sat, 05 May 2012 14:00:51 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=894 Especial para frilas que querem aprender estratégias para construir e manter boas relações com editores.

O curso online vai acontecer entre 12h e 13h do dia 15 de maio.

É grátis.

Mais informações e inscrições AQUI.

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O dilema de frilar para dois concorrentes https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/04/20/o-dilema-de-frilar-para-dois-concorrentes/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/04/20/o-dilema-de-frilar-para-dois-concorrentes/#comments Fri, 20 Apr 2012 12:00:22 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=785

Hoje percebi que eu estou devendo umas respostas aqui para o blog.

Por exemplo, para o post de 10 dias atrás sobre o dilema de um leitor do blog, que não sabia se havia algum problema em oferecer frilas, numa mesma área de cobertura, para dois concorrentes.

Levantamos a questão para os leitores, que deram respostas bem bacanas, que acho que resolvem a questão.

A Kellen Rodrigues, a Juliana, o Max e a Aline Viana, por exemplo, acham que não há problemas desde que o frila seja para editorias diferentes.

O Marcelo Soares, que já teve ótima experiência como frila, acha que o melhor é não fazer frilas para concorrentes, para evitar dores de cabeça futuras. Embora defenda, é claro, que um frila diversifique bastante sua cesta de colaborações (é o princípio do negócio, afinal).

O Milton Leal e o Paulo levantaram outra questão: se o empregador quer exclusividade, que contrate o frila, argumentam.

O Luis Eblak resumiu bem todas as colocações: “Do ponto de vista do frila, ele tem todo direito do mundo de colaborar para os sites concorrentes, mas os dois editores devem saber disso para eles decidirem se aceitam ou não.”

(E, acrescento: as chances de aceitarem aumentam quando os assuntos de cobertura são diferentes, como a maioria tinha dito. Afinal, não correm o risco de verem seu parceiro dando furo para o outro…)

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Posso frilar para dois concorrentes? https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/04/09/posso-frilar-para-dois-concorrentes/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/04/09/posso-frilar-para-dois-concorrentes/#comments Mon, 09 Apr 2012 22:05:15 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=702 Um leitor do blog mandou a seguinte questão e quer saber a opinião de vocês:

Na última semana, fui convidado por dois sites para fechar um acordo de colaborações fixas. Apesar de ambos oferecerem um valor relativamente baixo de remuneração, topei pela possibilidade de crescimento e de futura melhora nesse valor. Além de realmente querer colaborar com esses veículos, por gostar de seu conteúdo. Acertei com um, acertei com outro. Naturalmente, desde o início, minha intenção sempre foi a de oferecer a cada um conteúdos diferentes e exclusivos. Não me ocorreu em momento algum conflito de interesses, uma vez que trabalho como frila. Contudo, ao comentar inocentemente com o editor de um deles, ele disse que eu deveria escolher. Não poderia colaborar com os dois, pois eram concorrentes. Seria como, alegou ele, colaborar com a Folha e com o Estado ao mesmo tempo. Do meu ponto de vista, como freelancer, não vejo problemas nisso. Mas confesso que já não tenho certeza. Gostaria da opinião sua, da Ana e dos leitores do blog.

Já enviei minha opinião a ele, que depois vou postar aqui. E vocês, o que acham? E, mais importante, por que acham?

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“Saí do banco, onde ganhava mais, tentei ser frila, ouvi zilhões de nãos e hoje trabalho onde eu mais queria” https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/03/10/sai-do-banco-onde-ganhava-mais-tentei-ser-frila-ouvi-zilhoes-de-naos-e-hoje-trabalho-onde-eu-mais-queria/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/03/10/sai-do-banco-onde-ganhava-mais-tentei-ser-frila-ouvi-zilhoes-de-naos-e-hoje-trabalho-onde-eu-mais-queria/#comments Sat, 10 Mar 2012 15:05:57 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=411 Mais um ótimo relato de um leitor do blog, o Gabriel Ferreira:

 

“Resolvi contar um pouquinho da minha história por dois motivos: porque o Novo em Folha tem participação fundamental nela e porque, com certeza, não sou o único a enfrentar algumas dessas situações.

Mandei meu primeiro e-mail para a Ana Estela há três anos, quando eu estava no terceiro ano da faculdade e não sabia ao certo se devia abandonar meu emprego no Banco do Brasil e me dedicar ao jornalismo.

Os comentários que recebi por aqui foram muito importantes para me ajudar a decidir.

Juntei um dinheiro que possibilitasse eu me virar uns meses, saí em busca de um estágio na área e, no final daquele ano, pedi demissão do banco para trabalhar em uma editora pequena.

Fiquei com medo, afinal no BB eu tinha um bom salário, diversos benefícios e a perspectiva de uma promoção no curto prazo. No estágio, fui ganhar 700 reais e vale transporte.

Mesmo assim achei que valia a pena. Se eu fosse esperar um lugar que me pagasse tão bem quanto o banco, estaria lá até hoje.

Fiquei quatro meses nesse estágio e logo fui chamado para trabalhar em uma grande editora. Quando acabou a faculdade, pediram para eu ficar, mas tinha um porém: eu seria frila fixo. Resolvi aceitar, afinal trabalhava num lugar grande e gostava muito do que fazia. Os benefícios e todo o resto podiam ficar para depois.

Fiquei quase um ano nessa situação. Até que em novembro do ano passado pensei: “já que não sou contratado, porque não levar uma vida de frila mesmo e oferecer meu trabalho para vários veículos?”.

E assim, larguei a revista e mandei sugestões de pauta para diversos lugares. Ouvi um zilhão de nãos – isso quando ouvia alguma coisa – e meia dúzia de sins. Isso é normal, mas acho que cometi o erro de não ter avaliado antes as minhas possibilidades como frila. Não conhecia muita gente que pudesse me passar trabalho, então teria que investir na minha cara de pau – o que ajuda, mas muitas vezes não é suficiente.

Apesar das dificuldades, ser frila foi bom. Consegui fazer pautas diferentes do que estava acostumado e aprender como as coisas funcionam em outros lugares. Até então, meu mundo eram as revistas de negócio. Depois, até para femininas eu escrevi.

Pesando os prós e contras, cheguei à conclusão de que virei frila no momento errado. Eu ainda não tinha muitos contatos dentro das redações e acho que isso é tão importante quanto as boas ideias de pauta. Não adianta ter um baita texto e ótimas propostas se as pessoas não sabem se podem confiar em você.

Por isso, em paralelo com os frilas que fazia, fui procurando um emprego em redação. É lógico que ter a opção de continuar como frila até arranjar algo bacana me permitiu ser mais criterioso. Fiz apenas quatro entrevistas de emprego, todas em lugares que eu realmente gostaria de trabalhar. Até que, no finzinho de fevereiro, recebi a ligação que tanto esperava: fui chamado para trabalhar em um jornal de economia (que era realmente a vaga que eu mais queria entre todas as que procurei).

Acho que o que dá para tirar de toda essa minha história é que quando resolvemos mudar alguma coisa em nossas carreiras temos que fazer um bom planejamento. Se quando resolvi sair do banco ou da revista não tivesse feito uma poupança, provavelmente acabaria tomando decisões mais afobadas e aceitando empregos menos bacanas, apenas para ter um trabalho. Isso não nos impede de tomar decisões erradas – como eu tomei ao me tornar frila de forma tão apressada -, mas ajuda na hora de consertar essas decisões.”

Também quer dividir sua história com a gente? Envie para o novoemfolha.folha@uol.com.br.

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