Novo em Folha https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br Programa de Treinamento Tue, 07 Dec 2021 12:48:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Enviar o texto à fonte antes de publicá-lo: pode ou não pode? https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/08/01/enviar-o-texto-a-fonte-antes-de-publica-lo-pode-ou-nao-pode/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/08/01/enviar-o-texto-a-fonte-antes-de-publica-lo-pode-ou-nao-pode/#comments Wed, 01 Aug 2012 12:00:36 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1264 O repórter da revista sãopaulo, da Folha, ALEXANDRE ARAGÃO, 22, ex-trainee da 52ª turma do Programa de Treinamento, enviou a seguinte ótima reflexão para nós:

 

“O repórter Daniel DeVise, do “Washington Post”, viajou até a Universidade do Texas, entrevistou pessoas, consultou documentos e, depois, escreveu uma reportagem. Em seguida, enviou o texto a Tara Doolittle, diretora de comunicação da instituição.

“Aprecio a oportunidade de ler isso antes da publicação, mas tenho que admitir que estou incomodada com o conteúdo”, disse ela, por e-mail. “Tudo aqui é negociável”, respondeu DeVise.

No fim das contas, o texto foi publicado no jornal com algumas das alterações sugeridas.

A troca de e-mails foi trazida a público pelo site “Texas Observer”, após pedido de acesso à informação. O debate suscitou um esclarecimento do editor-executivo do “Washington Post”, Marcus Brauchli.

“Nossa política não proíbe um repórter de compartilhar rascunhos com uma fonte”, disse ele, por e-mail, ao “Poynter”. Para Brauchli, casos específicos justificam o envio do texto antes da publicação, mas essa prática é “desencorajada” pela chefia do jornal.

Em maio deste ano, em palestra na Folha, o veterano do “new journalism” Gay Talese foi taxativo sobre o assunto: nunca mostra seus textos às fontes antes de serem publicados.

Esse parece ser o consenso sobre o tema. Mas, em alguns casos, o assunto adquire tons de cinza.

Em 2010, o perfil vencedor do Prêmio Esso na categoria informação científica passou pelo crivo do perfilado. Quem diz é o próprio autor do texto, João Moreira Salles, da revista “piauí”.

O assunto da reportagem “Artur Tem um Problema” é o trabalho do matemático Artur Avila. “Ele lida com ideias altamente abstratas”, disse Moreira Salles durante o Congresso de Jornalismo da Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) do ano passado. “Por isso, submeti o texto a ele para evitar que publicasse incorreções.”

Depois desses exemplos, fica difícil chegar a uma reposta para o título do post.”

O que vocês acham?

 

Leiam também:

Fontes querem ler o texto antes

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Renovação X Experiência https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/30/renovacao-x-experiencia/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/30/renovacao-x-experiencia/#comments Mon, 30 Jul 2012 12:00:01 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1246 O leitor Marcelo nos enviou a seguinte reflexão/dúvida:

“Sou recém formado em jornalismo e trabalho em um grupo de mídia do Brasil. Moro em Belo Horizonte e a presença desse grupo na cidade é bem forte e marcante através de jornais impressos, revistas e uma emissora de TV. Até aí, tudo bem. O que me incomoda é a grande quantidade de pessoas idosas que ainda trabalham na empresa. Sei que o bom jornalista não tem prazo de validade, mas creio que uma renovação deveria ser feita. Sou produtor de um programa de TV comandado por essas pessoas mais experientes e sempre vejo minhas ideias e de outros colegas de trabalho serem barradas porque os nossos chefes as consideram “ousadas” ou “pouco convencionais”. Acredito que a linha editorial e o estilo de exibição de conteúdo adotado por eles já é ultrapassado. Novas propostas e conceitos já deveriam ser aplicados, porém, nada acontece. Queria saber se esse fator da “idade avançada” também existe em outros grupos de comunicação e até que ponto isso é benéfico para os profissionais e o público?

Como haverá uma renovação se as pessoas mais velhas não abrem espaço para a entrada dos mais jovens?”

Depois coloco aqui a resposta que dei para ele. E vocês, o que acham?

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“Cumpro o acordo ou aceito a oferta irrecusável?” https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/11/cumpro-o-acordo-ou-aceito-a-oferta-irrecusavel/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/11/cumpro-o-acordo-ou-aceito-a-oferta-irrecusavel/#comments Wed, 11 Jul 2012 12:00:40 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1212 Um leitor nos escreveu para contar a seguinte história:

“Eu trabalhava em uma empresa onde era estágiario e havia combinado de ficar no lugar de uma pessoa durante uma semana em que ela estaria de férias. Porém, uma semana antes, recebi uma proposta de trabalho irrecusável e aceitei, já que deixaria o cargo de estágiario para ser profissional da área com carteira assinada.

O problema é que a ideia não foi bem aceita na empresa com a justificativa de que eu estaria “deixando o pessoal na mão”. Mas a outra empresa precisa de mim para começar a partir daquela semana.

Então fica a pergunta: diante de uma proposta irrecusável você não aceitaria para cumprir o combinado, ou faria como eu, aceitaria a proposta e trocaria de imediato?”


O que vocês acham?

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Das vantagens de ser um jornalista iniciante https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/04/das-vantagens-de-ser-um-jornalista-iniciante/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/07/04/das-vantagens-de-ser-um-jornalista-iniciante/#comments Wed, 04 Jul 2012 12:00:56 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1178

A leitora Juliana, de Beagá, pediu um post sobre as vantagens de ser um jornalista estagiário ou recém-formado — enfim, um iniciante.

Consegui pensar em algumas:

  1. Temos mais entusiasmo, porque tudo parece um desafio novo e excitante.
  2. Temos um leque imenso de opções de mercado, justamente por ainda não termos bem definido uma área de atuação, editoria ou caderno — ou mesmo tipo de veículo em que queremos trabalhar.
  3. Por ainda não termos o item acima definido, é mais fácil trocar e experimentar as áreas e temas com mais frequência.
  4. Por podermos experimentar mais, esse é o momento em que, na prática, descobrimos nossos gostos e aptidões e podemos investir mais num rumo a tomar.
  5. Temos um “desconto” maior quando erramos. Afinal, todos sabem que estamos ainda aprendendo e que podemos aprender com os erros.
  6. Costumamos ser mais jovens e animados, mais dispostos a aprender novas habilidades e talvez até esse aprendizado seja mais fácil de acontecer nessa etapa da vida (por exemplo, é mais fácil aprender a editar vídeo nessa hora do que depois de vinte anos de impresso).
  7. Apesar de não termos muito conhecimento prático, ainda estamos com todas aquelas teorias e discussões acadêmicas fresquinhas na cabeça. E elas são úteis por trazer reflexões, que aos poucos vamos esquecendo de ter, na correria do dia a dia.
  8. Podemos (pra não dizer devemos) ser mais humildes, porque sabemos que ainda temos um loooongo caminho a trilhar. Humildes para assumir erros, pedir conselhos e ajuda ou grudar numa pessoa mais experiência, por exemplo. E isso tudo é muito bom pra uma profissão como a nossa e deveria nunca ser perdido, mesmo com a “velhice”.
  9. Ainda não adquirimos certos vícios da profissão e temos mais cuidado ao apurar tudo direitinhozinho, nos mínimos detalhes, ouvir todos os lados, transcrever as aspas do gravador etc. Do mesmo jeito que a prática forma (e nos torna mais ágeis, nos dá malícia etc), ela também deforma.
  10. Recém-formado costuma ter muita dificuldade de encontrar pautas, inclusive porque ainda não possui fontes. Mas, por outro lado, também costuma ter o olhar mais fresco para as pautas mais criativas, aquelas que dependem mais da observação. Isso tem a ver com o item acima, inclusive.
  11. O recém-formado ainda não entrou nas fofoquinhas de Redação, nem despertou invejinhas malas de qualquer ambiente de trabalho, nem gerou ou criou antipatia de alguém.
  12. E, quando vê o trabalho publicado, mesmo que seja só uma primeira notinha, se enche de orgulho e alegria. Vamos ficando maus autocríticos e exigentes com o tempo e nada se compara a essa satisfação de “lamber a cria” depois de publicada com o maior esforço, ainda mais na primeira vez 😀

E vocês, conseguem pensar em mais vantagens dessa etapa da vida?

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“Ponho meu blog no currículo?” https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/06/29/ponho-meu-blog-no-curriculo/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/06/29/ponho-meu-blog-no-curriculo/#comments Fri, 29 Jun 2012 12:00:07 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1162

O mesmo leitor Fabio, que nos escreveu ontem, tinha outra dúvida:

“Eu mantenho, junto com um amigo, um blog de música desde 2008, mas quando comecei a faculdade tive que deixar de lado. Meu amigo tem tocado sozinho desde então, até tenho contribuido, mas pouco.

O blog tem uma boa visibilidade no segmento, ficamos por um ano com o “Portal Virgula” e agora estamos com o “Terra”. Só que é sobre música sertaneja, você acha que pega mal colocar esse tipo de informação no portfólio on line ou nos currículos enviados?

Sabe, música sertaneja…rola um preconceito…”

 

Independente da questão da música sertaneja, vocês acham que ele deveria listar este blog no portfólio e no currículo?

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“Aceito o estágio mesmo sem pagamento?” https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/06/28/aceito-o-estagio-mesmo-sem-pagamento/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/06/28/aceito-o-estagio-mesmo-sem-pagamento/#comments Thu, 28 Jun 2012 12:00:15 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1159

O leitor Fabio Dorneles nos procurou para perguntar se deveria aceitar trabalhar em um estágio não remunerado. Ele havia procurado em um jornal, aproveitando que é ano de eleições municipais e queria ter a experiência de cobrir as disputas políticas, mas ficou surpreso com a resposta, que dizia que todas vagas de estágio não são remuneradas.

E aí, vocês acham que vale pela experiência, ou o pagamento é fundamental?

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Como repercutir um caso de abuso sexual? https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/06/06/como-repercutir-um-caso-de-abuso-sexual/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/06/06/como-repercutir-um-caso-de-abuso-sexual/#respond Wed, 06 Jun 2012 12:00:31 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1004

Após a declaração da Xuxa sobre ter sido abusada sexualmente na infância, a leitora Carina levantou questionamentos bastante válidos, vejam só:

“Vi hoje na Folha Online a reportagem da Joana Maranhão, falando que ela passou mal com todos os telefonemas pedindo para ela comentar o caso Xuxa. Considerando que se trata de um assunto extremamento delicado, até que ponto se deve recorrer a uma fonte como essa? Pelo jeito, vários jornalistas recorreram a ela para pedir um comentário sobre o assunto…até que ponto vai o jornalismo? E se vários veículos tiveram a mesma ideia, como se diferenciar?”

O que vocês acham?

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Como fazer o cartão de visitas? https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/31/como-fazer-o-cartao-de-visitas/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/31/como-fazer-o-cartao-de-visitas/#respond Thu, 31 May 2012 12:00:59 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=1002 A leitora Flávya, de Beagá, pergunta:

“No cartão de visita podemos ou devemos colocar algo que simbolize a profissão? Exemplo: fundo com imagem de jornal impresso, microfone… Recomenda-se colocar as redes sociais em um cartão de visita? E para jornalistas ou comunicadores que não querem vincular a imagem da empresa onde trabalham no cartão, qual seria a arte ideal para ficar apresentável? E o número do registro (MTb, DRT…), é necessário colocar? Para terminar, convém colocar o endereço residencial?”

Respondi o seguinte:

“Faça o cartão de visitas com jeito mais objetivo e profissional possível. Sem imagens, sem fundo. O da Folha é padronizado com as seguintes informações:

no centro, o nome do jornalista, com seu cargo logo abaixo.

No canto inferior esquerdo, o nome do jornal, com endereço completo.

No canto inferior direito, o telefone e email do jornalista.

O papel do cartão da Folha é de cor branca e só tem um detalhe em marca d’água do logotipo do jornal, mas mal aparece.

Não acho necessário colocar MTB, mas pode ser uma boa se vc for autônoma ou quiser um cartão sem vínculo com o jornal, porque já dá mais confiabilidade quando for se apresentar como frila.

(Se tiver uma empresa, vale colocar o nome ou logotipo dela, no canto, ou em marca d’água mesmo.)

Por fim, não vejo por que colocar o endereço residencial, acho até ruim sair espalhando uma informação tão privativa.”

Amigos designers, têm outras sugestões melhores? 😀

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Faço mestrado, concluo a segunda faculdade, largo tudo pra trabalhar? https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/21/faco-mestrado-concluo-a-segunda-faculdade-largo-tudo-pra-trabalhar/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/21/faco-mestrado-concluo-a-segunda-faculdade-largo-tudo-pra-trabalhar/#comments Mon, 21 May 2012 12:00:23 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=907 Vejam a dúvida do leitor Hudson:

“Sou um foca recém formado, colei grau e terminei o curso de jornalismo há pouco mais de um mês. Ao colar grau, fui premiado pela faculdade por ter obtido o melhor rendimento acadêmico na turma, e fui contemplado com uma bolsa de estudos para fazer pós-graduação. Tenho dois anos para iniciar a pós, ou seja, 2013 ou 2014. Eu posso escolher entre um curso de especialização ou um mestrado.

Acontece que eu também faço outra faculdade, Economia, e provavelmente eu só termine esse curso no primeiro semestre de 2013 (estou no antepenúltimo semestre). Logo, eu poderia começar a pós apenas em 2014, pois a faculdade oferece poucas turmas no segundo semestre. E pelo que observei, pesquisei e ouvi falar, os cursos de especialização desta faculdade não são muito bons, e nem mesmo me atraem. Sinto mais interesse em fazer mestrado, até pelo custo, mas isso possivelmente exigiria dedicação integral. Meu temor é que com isso seriam mais 2 anos fora do mercado de trabalho, e como tenho pouca experiência na área talvez fosse difícil arrumar emprego depois se não fosse como professor. E não tenho vontade de apenas dar aulas, mas trabalhar em uma redação.

Atualmente também estou participando de um programa de trainee de um jornal na minha região, mas ainda não recebi nenhuma proposta de contratação. Meu dilema no momento é o seguinte: qual opção é a melhor?

  1. Termino economia, emendo o mestrado e deixo de trabalhar, mesmo com o risco de não conseguir arrumar emprego depois?
  2. Termino economia, faço a especialização conciliando com algum emprego e depois penso em mestrado?
  3. Paro momentaneamente economia, faço a especialização ou o mestrado e depois termino o curso?
  4. Arrumo um emprego fixo, me estabilizo e depois penso em formação adicional?
  5. Outra possibilidade além dessas, que ainda não vislumbrei.”

O que vocês acham?

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Noticiar crime incentiva o crime? https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/07/noticiar-crime-incentiva-o-crime/ https://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/2012/05/07/noticiar-crime-incentiva-o-crime/#comments Mon, 07 May 2012 12:00:34 +0000 //f.i.uol.com.br/hunting/folha/1/common/logo-folha-facebook-share.jpg http://novoemfolha.blogfolha.uol.com.br/?p=870

Outro dia fizemos a seguinte questão no blog: por que é que, quando surge um caso de grande repercussão, outros parecidos “de repente” começam a pipocar em seguida?

Por exemplo, por que, quando Isabela Nardoni caiu da janela, os jornais passaram a noticiar diversas outras quedas de crianças? Por que, quando houve o acidente com jet ski em Bertioga, que matou uma criança de 3 anos, outros tantos acidentes com jet ski foram publicados em seguida?

O pessoal respondeu que tem a ver com o fato de que:

1) Os repórteres passam a ficar mais atentos para uma realidade que não sabiam que existia até terem tido que cobri-la exaustivamente no primeiro caso de grande repercussão

2) O interesse do público pelo assunto também aumenta, fazendo com que o assunto vire pauta a partir daquele gancho inicial

3) Não é todo mundo que entende de jet skis e de como é a regulamentação deles, para perceber que um menor de 18 anos pilotando é notícia, por exemplo. Quando temos que cobrir o primeiro caso, aprendemos como funcionam as coisas, para que o que já banalizou, mas é errado, possa ser denunciado a partir de então.

Mas a leitora Joana Rizério levantou outra questão:

“claro que sempre houve casos de todo o tipo, só não chegavam a chamar tanto a atenção. mas será que noticiar tanto não incentiva o crime?”

O que vocês acham?

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