A ferramenta é desenvolvida pela Universidade de Indiana, nos EUA, e ainda está na fase beta. Por meio de um algoritmo, o programa detecta possíveis distorções e aponta hashtags, links, contas e mídias com grandes chances de terem sido impulsionadas por robôs.

O BotSlayer é totalmente gratuito.

Para ler o tutorial, acesse: https://abraji.org.br/help-desk/veja-como-monitorar-em-tempo-real-ataques-coordenados-no-twitter.

Para tornar o jornalismo mais acessível e prazeroso para esse público, foi criado o projeto Auditorial: um experimento de narração de histórias que se adapta às necessidades e preferências de usuários cegos e com baixa visão.

Fruto de uma parceria entre o Guardian, Google e a Royal National Institute of Blind People (RNIB), instituição do Reino Unido voltada a pessoas com deficiência visual, o site conta com uma variedade de ferramentas de acessibilidade para ler, ouvir e assistir a um conteúdo.

Os usuários podem selecionar as configurações de áudio, vídeo e texto da maneira que mais lhes convém, definindo desde a velocidade de reprodução ao contraste das cores, controle de foco e tamanho das letras.

Para pessoas com sensibilidade à luz, também é possível escolher entre os modos claro ou escuro, e optar pela apresentação em preto e branco, amarelo e preto ou azul e branco —combinações de cores mais comuns.

O conteúdo que inaugura o Auditorial é baseado num episódio do Science Weekly Podcast, podcast de ciência do Guardian, sobre os efeitos devastadores das mudanças climáticas nos sons da natureza.

A narrativa, disponível apenas em inglês, parte da história de Bernie Krause, um dos fundadores do que veio a ser chamado de “soundscape ecology”, ou ecologia de paisagem sonora. O episódio tem cerca de 17 minutos de duração.

Segundo o site, no processo de construção do Auditorial, a equipe teve contato com muitas coisas que poderiam ser feitas para tornar a web um lugar mais inclusivo para pessoas com deficiência visual. 

E para ajudar outros jornais e empresas que trabalham com conteúdos narrativos a atingir esse objetivo, foi disponibilizado um “Caderno de Acessibilidade”, que compartilha os aprendizados adquiridos ao longo dos sete meses de desenvolvimento do projeto. As dicas vão desde como inserir hiperlinks no texto à melhor forma de selecionar a fonte e descrever imagens.

Para acessar o Auditorial, clique no link https://auditorial.withgoogle.com

Outro recurso interessante é a identificação de diferentes locutores. Ao ser ativado, o próprio programa reconhece a mudança nas vozes e separa, em diferentes parágrafos, o texto transcrito.

Ao final da edição, o texto pode ser compartilhado em vários formatos de arquivo por e-mail ou outros canais de comunicação.

O programa, que já é usado por grandes empresas, como o The Washington Post e a Nike, oferece plano individual, coletivo (2-50 usuários) e empresarial, com preços variando entre U$ 48 e U$ 68 (o empresarial, porém, tem o valor combinado com a equipe do Trint).

O plano empresarial permite que várias pessoas colaborem numa edição ao mesmo tempo, além de oferecer mais segurança a quem acessa o documento, através do Trint’s single sign-on (SSO) integration.

Existem, também, aplicativos e sites gratuitos com função semelhante a​o Trint, como o Dictation.io (web), oTranscribe (web) e o Transcribe Live (disponível para IOS) ou o Transcriber Bot, do Telegram.

Para acessar o Trint, clique no link: https://trint.com

Os episódios serão publicados quinzenalmente às quartas-feiras.

No primeiro episódio, a jornalista Ive Lima, diretora de comunicação e marketing do escritório de advocacia Mattos Filho, fala sobre a estratégia de comunicação no ambiente jurídico envolvendo jornalistas e advogados.

Também participam da temporada Caio Ferracina, coordenador de comunicação interna da Latam Airlines, Marcelo Reich, presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ),​ e Karolina Gutiez, gerente regional de Comunicação Corporativa da Schneider Electric para América do Sul.

O podcast Briefing está disponível no Spotify, Deezer e Apple Podcasts.

A intenção do projeto é estimular a produção de conteúdo sobre a indústria brasileira, com material de qualidade. ​

O banco se divide nas categorias construção civil, economia, educação, inovação e tecnologia, infraestrutura, meio ambiente, saúde, robótica e eventos, e é atualizado diariamente. O acervo também traz fotos oficiais com presidentes e porta-vozes da CNI, assim como imagens históricas do setor no Brasil.

O acesso ao acervo é gratuito e qualquer pessoa pode fazer uso das imagens a partir do cadastro na plataforma.

O projeto integra a First Draft, coalização sem fins lucrativos que fornece orientação para checagem de fatos na internet com apoio do Google News Initiative.

A participação dessas oito organizações foi possibilitada pela parceria do Comprova com a embaixada e consulados dos Estados Unidos no Brasil. O intuito é ampliar o alcance do projeto para um público mais diverso.

Atualmente, o projeto reúne 28 veículos, entre eles a Folha, para trabalhar contra a desinformação.

Os novos integrantes participam do projeto por seis meses para receber treinamento e ajuda financeira para equipamentos e remuneração dos profissionais que irão fazer as checagens.

As oito agências​ e coletivos são: Marco Zero Conteúdo, Agência Mural de Jornalismo das Periferias, Bereia, Rádio Noroeste, Amazônia Real, Coletivo Niara, Alma Preta e Favela em Pauta.

Entre as mais recentes ferramentas estão a Pinpoint, para a busca de palavras-chaves em diversos documentos, e a versão beta do The Common Knowledge Project, para criação de gráficos.

A Pinpoint faz a busca de textos em arquivos PDFs, imagens, notas manuscritas, emails e arquivos de áudio, destacando os termos buscados e seus sinônimos. A partir dela, jornalistas podem fazer upload e analisar documentos em sete idiomas: português, inglês, espanhol, francês, alemão, italiano e polonês. É possível filtrar os arquivos também por pessoas, organizações e localizações e fazer transcrições de áudio (essa função está disponível apenas em inglês). Para acessar o recurso, os profissionais precisam se inscrever gratuitamente no formulário do Google.

O projeto é realizado em parceria com o Centro de Integridade Pública, organização não governamental de jornalismo investigativo norte-americana, o programa Big Local News da Universidade de Stanford e o jornal The Washington Post para criação de coleções públicas de documentos.

Com a versão beta do The Common Knowledge Project, o jornalista pode criar gráficos interativos a partir do banco de dados levantado pelo censo e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA. O recurso possibilita a escolha do tipo de gráfico para apresentar os dados e definir o recorte do tema, período, o número total e a porcentagem. Atualmente estão disponíveis dados dos EUA sobre demografia, saúde, educação​, economia, habitação e criminalidade.

O projeto reúne metodologias para estruturar a diversidade nas Redações jornalísticas e foi desenhado a partir de um piloto realizado com a editoria de Diversidade da Folha.

O lançamento da Caixa será feito em uma aula aberta e irá discutir como trazer diversidade para as Redações e apontar caminhos para implementá-la em processos de produção e gestão jornalística de forma transversal e inclusiva.

Construída com o apoio da Google News Initiative, a plataforma reúne ferramentas e práticas que ajudam gestores de Redações e jornalistas a pensar e a reorganizar processos seletivos, medir a diversidade na produção e na equipe, e criar espaços de cuidado emocional.

A inspiração do projeto é o Manual da Diversidade, um guia criado por jornalistas locais e periféricos, em 2016, com propostas inclusivas para organizações e escolas de jornalismo.

As inscrições para o lançamento, que será realizado das 11h às 13h, poderão ser feitas aqui. Para outras informações acesse o site e as redes sociais do projeto.

A plataforma visa beneficiar empresas, pesquisadores, veículos de notícias e profissionais em geral que analisem dados ou estudem fenômenos como a formação da opinião pública e as redes de fake news.

O monitor irá analisar semanalmente cerca de 90 mil publicações. A partir disto, ele produzirá relatórios sobre temas relevantes na agenda nacional e padrões de desinformação.

O Radar também atribui notas de 1 a 10 às publicações, de acordo com a qualidade e a veracidade da informação. Quanto maior a nota, mais confiável é o conteúdo.

Em sua versão beta 0.1, o Radar reúne em um banco de dados redes de conteúdo de baixa qualidade sobre Covid-19 no Twitter e no YouTube e notícias com padrões de linguagem com potencial desinformativo em sites e no Google Trends.

Em 2019, o Radar Aos Fatos venceu o Google Innovation Challenge e recebeu apoio da Google News Initiative.

O material é publicado desde 2016 e integra o projeto Grande Pequena Imprensa (GPI), idealizado pelo jornalista e fundador do Projor, Alberto Dines (1931-2018).

O objetivo do manual é tornar acessíveis as informações sobre a campanha eleitoral a prefeituras e Câmaras Municipais. O conteúdo é destinado não apenas para jornalistas, mas para o público em geral interessado pelo tema.

O manual, que já está em sua segunda edição, é composto por textos relacionados a políticas públicas, transparência e legislação, além de vídeos com especialistas e dicas para o jornalismo de dados. No site é possível também utilizar uma ferramenta interativa, o Raio-X dos Municípios, que reúne dados do IBGE, Inep e Tesouro.

O projeto é apoiado financeiramente pelo Google News Initiative e pelo Facebook Journalism Project e conta com o apoio institucional da Abraji e do Instituto Pólis.